POESIA PALACIANA
A Poesia Palaciana
A evolução
da produção poética fez com que, à
poesia Trovadoresca, sucedesse a poesia Palaciana, que se integra no movimento
do Humanismo, que vai durar até cerca de 1527.
Garcia de
Resende foi um dos elementos mais preponderantes deste período e a ele se deve a
compilação desta produção poética, no seu Cancioneiro Geral.
A
generalidade dos autores portugueses deste período conviveram,
intelectualmente, com poetas espanhóis e italianos, além de autores do
classicismo romano, o que, muito naturalmente, os influenciou.
Numa viagem feita a Itália, Sá de Miranda introduziu pela primeira vez, em Portugal, o soneto, dando origem, dessa maneira, a uma nova estética poética.
São vários os representantes portugueses deste movimento. Por agora, contudo, gostaria de deixar o belo poema de João Roiz de Castelo Branco Cantiga sua Partindo-se, na voz de Amália Rodrigues.
Beautiful
ResponderEliminarFoi um gosto receber a sua visita e o seu apreço.
EliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes
Boa tarde de paz, Juvenal!
ResponderEliminarDesde que participei de um sarau no Museu Imperial em Petrópolis, senti o sabor da poesia que era tecida nos palácios.
Amália sempre lindo de se ouvir
Tenha uma ótima semana abençoada!
Abraços fraternos de paz e bem
É verdade, as próprias circunstâncias em que os saraus decorriam contribuíam para acentuar o seu romantismo.
EliminarAbraço de amizade fraterna.
Juvenal Nunes
🙏🏠🙌
EliminarO saber nunca ocupou lugar. Gostei muito de ler. Grato pela partilha
ResponderEliminar.
Saudação amiga
Abraço
A apreciação que faz é um incentivo para continuar.
EliminarObrigado pela visita e gentileza das palavras.
Abraço poético.
Juvenal Nunes
Muchas gracias por desasnarme sobre tu poesía, Juvenal. Amo el fado en la voz de Amália Rodrigues.
ResponderEliminarAbrazo grande.
É sempre um gosto conversar sobre esta temática e recordar uma fadista cujo talento a impôs a nível mundial.
EliminarAgradeço a sua visita e comentários.
Enorme abraço.
Juvenal Nunes
Grane Amália Rodrigues! A tristeza que permeia o poema só o engrandeceu. O vídeo é lindo. Abraço.
ResponderEliminarAgradeço a sua vista e comentário apreciativo.
EliminarVolte sempre.
Saudações poéticas.
Juvenal Nunes
UMA PUBLICAÇÃO MARAVILHOSA.!:)
ResponderEliminar.
"É preciso acreditar em bons ventos"
.
Beijo, e uma boa noite!
Agradeço a sua visita e o seu entusiástico comentário.
EliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes
Que melodía poética mas bella!!! Una entrada simplemente MARAVILLOSA!!! Muchas gracias por compartir ! Abrazo en la distancia y a cuidarse mucho!
ResponderEliminarAgradeço as suas calorosas palavras.
EliminarSeja sempre bem-vinda.
Saudações poéticas.
Juvenal Nunes
Que beleza, Juvenal!
ResponderEliminarIsso é deleite e cultura
Que Amália transfigura
Na alma de Portugal.
Cancioneiro Geral
Veio com o Rei Trovador.
Rei Dom Dinis a compor,
Mas, já havia poemas
Cantados ao som da lira
Que tinha por alvo em mira
As melodias supremas.
Maravilhosa a tua postagem! Parabéns! A estrofe acima é em décima do Cancioneiro Ibero-português. Bernardim Ribeiro, Sá de Miranda e Camões no século XVI, foram decisivos ao êxito dessas décimas que muitos poetas depois recusaram-se a compor dado o grau de dificuldade por serem, a maioria, versos em decassílabos. Acho divina a décima. Devemos muito a Dom Dinis. Abraço cordial e gratidão pela partilha. Laerte.
É sempre um gosto verificar o interesse que desperta o nascimento e desenvolvimento da poesia portuguesa, situação que, afinal, é comum à cultura dos países lusófonos.
EliminarSaudações poéticas, complementadas com um abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Mi amigo Juvenal que bella
ResponderEliminarcanción acompaña tu hermoso
poema, sinceramente una lindura.
Besitos dulces
Siby
Essa canção faz a ligação entre o passado e o presente, levando à interação de dois talentos distintos.
EliminarObrigado pelo seu comentário.
Besitos dulces.
Juvenal Nunes
Não conhecia o poema, gostei de o ouvir pela excelente voz de Amália.
ResponderEliminarVenho do Refúgio dos Poetas retribuir os cumprimentos que registou na minha publicação transata.
Saudações poéticas.
~~~~~
É também com gosto que registo a sua visita e comentário, já que tem andado arredada nos seus contactos.
EliminarSeja sempre bem-vinda.
Juvenal Nunes
Juvenal,
ResponderEliminarEu amo poesia sempre.
Adorei ler mais essa matéria.
Bjins
CatiahoAlc.
Recebo com agrado o incentivo das suas palavras.
EliminarVolte sempre.
Abraço poético.
Juvenal Nunes
O poema que a Amália canta ilustra muito bem uma época.
ResponderEliminarUm magnífico post, gostei.
Bom fim de semana, caro Juvenal.
Abraço.
Considero um grande privilégio podermos desfrutar, em simultâneo, de um grande poeta e de uma grande cantora.
EliminarObrigado pelas suas palavras.
Saudações poéticas.
Juvenal Nunes
Un hermoso poema que en la voz de la Gran dama de la canción portuguesa suena ¡Genial!. Gracias Juvenal.
ResponderEliminarFico satisfeito com o calor elogioso das suas palavras.
EliminarSeja sempre bem-vinda.
Enorme abraço.
Juvenal Nunes
Magnifica adaptação musical ao fado, deste belo e sentido poema... desconhecia por completo que remontasse ao sec.XV esta letra, interpretada por Amália.
ResponderEliminarSempre enriquecedor passar por aqui! Grata por mais uma partilha de excelência!
Um grande abraço! Votos de um excelente fim de semana!
Ana
As suas palavras sublinham aquilo que é um dos objetivos do Palavras Aladas: a divulgação.
EliminarFico muito grato pela sua visita e palavras de encómio.
Saudações poéticas.
Juvenal Nunes
Muito interessante. Obrigada pela partilha!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Agradeço a visita e as palavras de apreço.
EliminarSaudações poéticas.
Juvenal Nunes
Mais uma grande postagem, Juvenal, educativa e ainda nos encanta com voz tão bela, adorei o poema.
ResponderEliminarTudo que é poesia se modifica através dos tempos, mas sempre explorando o sentir da alma.
Abraço e bom domingo!
Agradeço o interesse demonstrado e que, no fundo, também está relacionado com a sensibilidade da pessoa que faz a apreciação.
EliminarSaudações poéticas.
Juvenal Nunes
julgo não ser errado afirmar que esse espaço temporal da nossa história literária
ResponderEliminarcorresponde grosso modo à "emancipação" definitiva da Língua Portugusa
a voz da Amália no belo fado (de recorte coimbrão) é, nesta perspectiva, exemplar,
dir-se.ia, intemporal.
saudações
As palavras do seu comentário são absolutamente certeiras.
EliminarSaudações poéticas.
Juvenal Nunes
Amália dando voz a um poema de João Roiz de Castelo Branco-
ResponderEliminardiria que se trata de um conjunção perfeita do Fado, expressão
musical de pendor nacional, e da Literatura Portuguesa.
Abraço
Olinda
O seu comentário é a síntese perfeita dessa parceria.
EliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes
Este poema, de João Roiz de Castelo Branco, sei de cor. É, realmente um prazer encontrá-lo aqui. Tenho guardado num caderninho de recordações com desenho ao lado. É extraordinário, e a voz da Amália dá-lhe força e mágoa.
ResponderEliminarÉ pertinente esse texto sobre a poesia palaciana. Parabéns.
Beijo, amigo Juvenal.
Muito obrigado pelo seu comentário e palavras incentivadoras.
EliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes
Olá meu amigo Juvenal,
ResponderEliminarComo é rica a evolução da produção poética, adorei conhecer a história e que interpretação de Amália Rodrigues, de arrepiar!
Um abraço!
Agradeço as suas calorosa palavras.
ResponderEliminarSaudações poéticas.
Juvenal Nunes
Tenho muita pena que Garcia de Resende tenha saído dos programas escolares. Se bem que eu sempre lhe faça uma referência...
ResponderEliminarBeijo
Garcia de Resende foi um homem extraordinário. Tinha um talento multifacetado: foi poeta, cronista, arquiteto, músico e desenhista. Foi também moço de escrevaninha do rei D. João II, cargo correspondente ao de secretário particular.
EliminarObrigado pela sua visita e pertinente comentário.
Abraço poético.
Juvenal Nunes