POETAS MEDIEVAIS
Afonso Lopes de Baião
Deu ora el-rei seus dinheiros
a Belpelho, que mostrasse
em alardo cavaleiros
e por ric´homem ficasse;
e pareceo o Sarilho
com sa sela de badana:
qual ric´homem, tal vassalo,
qual concelho, tal campana!
Foi um rico- homem português. Viveu algum tempo em Leão e Castela, onde participou em ações bélicas. Na guerra civil portuguesa apoiou o partido de D. Afonso III, que lhe concedeu a tenência de Bragança. Fez parte do Conselho Régio do Bolonhês, em cuja corte exerceu a sua atividade.
As palavras são a matéria-prima da arte poética.
O voo da imaginação transforma-as em palavras aladas.
Uma boa ideia, esta, de publicar aqui poetas medievais. Gostei muito.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Grato pela leitura e elogio.
ResponderEliminarSaudações poéticas,
Juvenal Nunes
Boa noite de paz poética, amigo Juvenal!
ResponderEliminarMuito bom conhecer e rever...
Acompanharei os poetas medievais.
Gosto também do estilo livre como o que apresenta hoje.
Muito obrigada pela partilha.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos de paz e bem
Foi um gosto a sua visita, amiga Rosélia.
ResponderEliminarAgradeço, também, as suas agradáveis palavras.
Saudações poéticas,
Juvenal Nunes